Bélgica
Por Rosana Hermann
Fui duas vezes para a Bélgica. A primeira viagem foi uma viagem de casal. Conhecemos Bruxelas, Antuérpia, Bruges e de lá, demos um pulinho até Knokke-Heist, no mar do norte. Na segunda vez, tiramos Bruxelas da rota e repetimos o mesmo roteiro com nossos filhos, que gostaram muito da experiência. Também visitei Gent, porque tinha um festival de jazz e comida acontecendo nas ruas da cidade, adorável por sinal.
O país é pequeno, mas muito simpático e tranquilo, além de ter o melhor chocolate do mundo, a melhor batata frita, a melhor cerveja. E, talvez, o melhor marzipan. Apesar de ter três línguas oficiais, alemão, francês e neerlandês, quase todo mundo fala inglês nos hotéis, lojas e restaurantes.
Sobre Bruxelas, não tenho nada a declarar. Não curti e não voltei. Achei o Atomium muito sem graça e o Manneken Pis, a famosa fonte de bronze de um menino fazendo xixi, muito pequena. Não que eu estivesse esperando o negão da piroca do Whatsapp, mas quase não vi a estátua, de tão minúscula.